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Você está atuando profissionalmente na informalidade? Tem uma empresa e não tem certeza se está cumprindo todas as exigências legais, por falta de assessoria?
Você tem um CNPJ de uma empresa inativa abandonado? Ou fez parte de uma empresa ou entidade e não sabe se seu CPF ainda está vinculado a ela?
Você tem empregados sem registro?
Se você respondeu sim a alguma dessas perguntas, esse texto do nosso Blog vai ajuda-lo!
O Brasil é um país com alto potencial para o empreendedorismo. Entretanto, um estudo do SEBRAE revelou que dos 28,4 milhões de negócios em atividade no Brasil, 71% atuam na informalidade. De cada 3 empresas, apenas 1 está registrada na Receita Federal e tem um CNPJ.
Em muitos outros casos, a empresa está registrada nos órgãos públicos competentes, mas as contas dos sócios, por exemplo, são pagas pela pessoa jurídica. Sem contar os empregadores que mantém empregados sem registro.
Por outro lado, a melhoria dos recursos de fiscalização, com uso de tecnologia por parte dos órgãos do governo, tem avançado velozmente. A Receita Federal, por exemplo, têm aumentado e melhorado muito seu aparato tecnológico e, com isso, intensificado as verificações dos dados prestados pelos contribuintes, cruzando essas informações com aquelas que são prestadas por bancos, operadoras de cartão de crédito, cartórios, entre outros, de forma a coibir a sonegação fiscal.
Nota-se, portanto, um cenário bastante adverso, tendo de um lado a grande eficiência da fiscalização e de outro um enorme número de negócios na economia informal.
É tentador entrar ou permanecer na informalidade. Mas nossa experiência de quase 30 anos de assessoria e aconselhamento a clientes, mostra que a informalidade também gera angústia. Sim, pois na verdade, ninguém opera tranquilo nessa situação. É como jogar a sujeira para debaixo do tapete e, no fundo, todo mundo sabe, que uma hora a conta vai chegar.
As 3 etapas fundamentais para sair da informalidade
Primeira Etapa: Pesquisa e Planejamento
Muitas pessoas demoram e adiam a regularização de seu negócio, simplesmente por falta de informação. Sem tem certeza da situação fiscal da sua empresa ou das alternativas que surgem num bom planejamento tributário, muitas pessoas imaginam que as dificuldades são maiores do que realmente são.
Quantas vezes ouvimos frases do tipo “se pagar todos os impostos exigidos pelo governo, não vou aguentar”. Isso é mais mito que verdade.
Uma empresa ou profissional que planeja, principalmente sendo assessorado e capacitado por uma consultoria contábil de qualidade e confiança, consegue compensar o alto custo da formalização em pouco tempo.
Segunda Etapa: Entendimento
Em segundo lugar, é preciso ter o entendimento que a informalidade causa limitações no desenvolvimento de sua atividade ou de seu negócio.
Um exemplo: muitos empresários perdem oportunidade de expandir seus negócios, só porque a atividade oficial (aquela do contrato social), não reflete o que a empresa faz exatamente.
Regularizar-se, portanto, significa menos constrangimentos, maior tranquilidade e aumento da capacidade de gerar negócios e oportunidades.
Terceira Etapa: Decisão
Agora, se você já entendeu as vantagens de formalizar e regularizar seu negócio, é hora de tomar uma decisão.
Regularizar sua situação ou de sua empresa, requer uma mudança de conceito. Será preciso sair da zona de conforto.
A informalidade, além de colaborar com a evasão de impostos e a concorrência desleal com os estabelecimentos formais é, literalmente, uma terra sem lei.
Quer fazer um levantamento e avaliar as vantagens da regularização do seu negócio? Fale com nossos especialistas.